Não me dóis, mas móis-me de fininho. Chegas sem avisar e eu que me lixe. Ligas quando te lembras que fiz parte da tua vida, mas invades a minha como bem te apetece, nem licença pedes. Entras e sais à tua maneira (numa questão de segundos), és o rei e eu a peça do jogo, o qual nem te aperecebes que existe.
Fazes-me comichão, provocas-me irritação, deixas-me desorientada e sem lugar no meu mundo, tudo isto, porque ainda não sei onde te arrume: passado ou presente?
A minha parte racional poe-te no passado, onde deverias tar há imenso tempo, cortar relações poderia ter sido a melho opção mas teimosa como sou quis-te na minha vida mais do que tu querias.
A parte sonhadora encaixa-te no presente, onde espero que venhas ter comigo, não em cima de um cavalo branco nunca quis assim tanto ser princesa, mas que venhas ter comigo e digas olá, simples não? E amigos como antes? Que tal?
Pois bem, agora nem no passado muito menos no presento estimo bem que vás po inferno!
Sem comentários:
Enviar um comentário